terça-feira, 23 de outubro de 2012

Trabalho Subgrupo 4!

EVANGELHO SEGUNDO ESPIRITISMO + A CARIDADE VERDADEIRA - AMIZADE

Trabalho apresentado no Circulo de Luz do Centro Espirita Alunos do Bem.
Professor Facilitador: Claudeir Marangoni

1 CARIDADE
1.1. CONCEITO
Inicialmente, vejamos o que dizem as questões 886 de "O Livro dos Espíritos" de Alan Kardec: 886 - Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus? Jesus disse: "Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas".
Complementa Kardec: "O amor e a caridade são o complemento da lei de justiça. pois amar o próximo é fazer-lhe todo o bem que nos seja possível e que desejáramos nos fosse feito. Tal o sentido destas palavras de Jesus: Amai-vos uns aos outros como irmãos.” Encontramos na obra "Estudos Espíritas", psicografada por Divaldo Pereira Franco, as preciosas lições de Joanna de Ângelis:
"Caridade, virtude por excelência, constituí a mais alta expressão do sentimento humano, sobre cuja base as construções elevadas do espírito encontram firmeza para desdobrarem atividades enobrecidas em prol de todas as criaturas.”
No Evangelho Segundo o Espiritismo, de Alan Kardec, “A caridade é paciente; é branda e benfazeja; a caridade não é invejosa; não é temerária, nem precipitada; não se enche de orgulho; - não é desdenhosa; não cuida de seus interesses; não se agasta, nem se azeda com coisa alguma; não suspeita mal; não se rejubila com a injustiça, mas se rejubila com a verdade; tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo sofre”
Nesta mesma obra, Kardec aponta que S Paulo “[...] define a verdadeira caridade, mostra-a não só na beneficência, como também no conjunto de todas as qualidades do coração, na bondade e na benevolência para com o próximo.”

1.2. POR QUEM?
“Meus amigos, agradecei a Deus o haver permitido que pudésseis gozar a luz do Espiritismo. Não é que somente os que a possuem hajam de ser salvos; é que, ajudando-vos a compreender os ensinos do Cristo, ela vos faz melhores cristãos. Esforçai-vos, pois, para que os vossos irmãos, observando-vos, sejam induzidos a reconhecer que verdadeiros espíritas e verdadeiros cristão são uma só e a mesma coisa, dado que todos quantos praticam a caridade são discípulos de Jesus, sem embargo da seita a que pertençam.” (Paulo, o apóstolo In O Evangelho Segundo o Espiritismo, grifo nosso)
“‘Agora, estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade permanecem; mas, dentre elas, a mais excelente é a caridade (S. PAULO, 1ª Epístola aos Coríntios, cap. XIII, vv. 1 a 7 e 13.)’ De tal modo compreendeu S. Paulo essa grande verdade, que disse: Quando mesmo eu tivesse a linguagem dos anjos; quando tivesse o dom de profecia, que penetrasse todos os mistérios; quando tivesse toda a fé possível, até ao ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, nada sou. Dentre estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade, a mais excelente é a caridade. Coloca assim, sem equívoco, a caridade acima até da fé. É que a
caridade está ao alcance de toda gente: do ignorante, como do sábio, do rico, como do pobre, e independe de qualquer crença particular. “(O Evangelho Segundo o espiritismo)

1.3. POR QUÊ?
“Necessidade da caridade, segundo S. Paulo”.
Ainda quando eu falasse todas as línguas dos homens e a língua dos próprios anjos, se eu não tiver caridade, serei como o bronze que soa e um címbalo que retine; - ainda quando tivesse o dom de profecia, que penetrasse todos os mistérios, e tivesse perfeita ciência de todas as coisas; ainda quando tivesse a fé possível, até o ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, nada sou. - E, quando houver distribuído os meus bens para alimentar os pobres e houvesse entregado meu corpo para ser queimado, se não tivesse caridade, tudo isso de nada me serviria. Fora da caridade não há salvação” (O Evangelho Segundo o espiritismo)
Conforme as Instruções dos Espíritos (In O Evangelho Segundo o Espiritismo):
“Na máxima: Fora da caridade não há salvação, [...] Nada exprime com mais exatidão o pensamento de Jesus, nada resume tão bem os deveres do homem, como essa máxima de ordem divina. Não poderia o Espiritismo provar melhor a sua origem, do que a apresentando como regra, por isso que é um reflexo do mais puro Cristianismo. Levando-a por guia, nunca o homem se transviará. Dediquem-vos, assim, meus amigos, a perscrutar lhe o sentido profundo e as consequências, a descobrir lhe, por vós mesmos, todas as aplicações. Submetei todas as vossas ações ao governo da caridade e a consciência vos responderá. Não só ela evitará que pratiqueis o mal, como também fará que pratiqueis o bem, porquanto uma virtude negativa não basta: é necessária uma virtude ativa. Para fazer-se o bem, mister sempre se torna a ação da vontade; para se não praticar o mal, basta as mais das vezes a inércia e a despreocupação.”
Dizem outros dentre vós: "Ora! somos tão numerosos na Terra, que Deus não nos pode ver a todos." Escutai bem isto, meus amigos: Quando estais no cume da montanha, não abrangeis com o olhar os bilhões de grãos de areia que a cobrem? Pois bem: do mesmo modo vos vê Deus. Ele vos deixa usar do vosso livre-arbítrio, como vós deixais que esses grãos de areia se movam ao sabor do vento que os dispersa. Apenas, Deus, em sua misericórdia infinita, vos pôs no fundo do coração uma sentinela vigilante, que se chama consciência. Escutai-a, que somente bons conselhos ela vos dará. Às vezes, conseguis entorpecê-la, opondo-lhe o espírito do mal. Ela, então, se cala. Mas, ficai certos de que a pobre escorraçada se fará ouvir, logo que lhe deixardes aperceber-se da sombra do remorso. Ouvi-a, interrogai-a e com frequência vos achareis consolados com o conselho que dela houverdes recebido.”

1.4. COMO FAZER CARIDADE?
“A caridade para ser praticada nada exige, e, no entanto, tudo oferece. Pode ser caridoso o homem que nada detém e é capaz de amar até com o sacrifício da própria vida. De mil maneiras se faz a caridade. Podeis fazê-la por pensamentos, por palavras e por ações.” (Franco, Divaldo Pereira. Estudos Espíritas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis, cap. 16).
Kardec aponta que, conforme Jesus, a caridade vai muito além da esmola, ela abarca todas as relações com nossos semelhantes, não importa a posição espiritual, de classe ou de poder dos mesmos. Devemos tratar todos da forma mais igualitária possível, evitando tratar com mais atenção, ou melhor, aquele que tem uma posição privilegiada, em relação àquele que não a tem.

1.4.1 CARIDADE MORAL
Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo XII:
“Desejo compreenda bem o que seja a caridade moral, que todos podem praticar que nada custa, materialmente falando, porém, que é a mais difícil de exercer-se.
A caridade moral consiste em se suportarem umas às outras as criaturas e é o que menos fazeis nesse mundo inferior, onde vos achais, por agora, encarnados. Grande mérito há, creia-me, em um homem saber calar-se, deixando fale outro mais tolo do que ele. É um gênero de caridade isso. Saber ser surdo quando uma palavra zombeteira se escapa de uma boca habituada a escarnecer; não ver o sorriso de desdém com que vos recebem pessoas que, muitas vezes erradamente, se supõem acima de vós, quando na vida espírita, a única real, estão, não raro, muito abaixo, constitui merecimento, não do ponto de vista da humildade, mas do da caridade, porquanto não dar atenção ao mau proceder de outrem é caridade moral.”
Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo XII:
“Meus amigos, a muitos dentre vós tenho ouvido dizer: Como hei de fazer caridade, se amiúde nem mesmo do necessário disponho?
Amigos, de mil maneiras se faz a caridade. Podeis fazê-la por pensamentos, por palavras e por ações. Por pensamentos, orando pelos pobres abandonados, que morreram sem se acharem sequer em condições de ver a luz. Uma prece feita de coração os alivia. Por palavras, dando aos vossos companheiros de todos os dias alguns bons conselhos, dizendo aos que o desespero, as privações azedaram o ânimo e levaram a blasfemar do nome do Altíssimo: ‘Eu era como sois; sofria, sentia-me desgraçado, mas acreditei no Espiritismo e, vede, agora, sou feliz.’ Aos velhos que vos disserem: ‘É inútil; estou no fim da minha jornada; morrerei como vivi’, dizei: ‘Deus usa de justiça igual para com todos nós; lembrai-vos dos obreiros da última hora.’ [...] Também isso é caridade.”.
Complementa Joanna de Ângelis, na já citada obra "Estudos Espíritas": "Embora estabelecendo a necessidade de o homem promover e praticar a caridade material, necessária e de subida significação, propugna (defende) o Espiritismo, também e especialmente, pela caridade moral, a que exige melhores condições ao Espírito, portanto, mais importante, quando conclama aquele que a pratica à própria elevação com que se sublima e edifica interiormente."
“Temos que saber que neste mundo ou mesmo no mundo dos espíritos, estamos sempre da seguinte maneira: estamos entre um ser mais evoluído e entre um menos evoluído que nós mesmo. Isto que dizer que seremos orientados por aquele que está à nossa frente e que temos também deveres a cumprir com aquele que está abaixo de nós. Portanto, a caridade ai se manifesta mas não só a de tirar do bolso um punhado de dinheiro, mas acima disto, devemos sempre ir em busca das misérias ocultas. Perdoar sempre o nosso semelhante, em lugar de desprezar a ignorância e o vício, instruir e moralizar, sermos afáveis e benevolentes para os inferiores, assim, estaremos praticando a caridade.” (Pedro Ozório – 10/05/2003 –SP, baseado: O Reformador/ O Evangelho Segundo o Espiritismo / O Livro dos Espíritos)

1.4.2 CARIDADE MATERIAL E A ESMOLA
Em relação à esmola:
“Quanto à esmola, quando um ser humano passa a pedir, ele está se auto desvalorizando tanto moral como fisicamente e a nossa atitude, dentro do conceito de justiça e de amor, é fazer de tudo para que este ser humano tenha o que necessita sem ter que se humilhar.
Não queremos dizer com isto que dar a esmola é censurável, mas dizer que a forma como isto acontece que está errado. O homem de bem que compreende e aceita a justiça de Deus, não espera que o desgraçado o procure, mas ao contrario, vai ao encontro dele e faz de tudo para que ele não se humilhe. Vejamos: você faz uma caridade agindo com seu coração e da maneira acima descrita. Esta será a verdadeira caridade e pode ter certeza que o
beneficiado ficará tocado em seu coração, mas caso você faça a caridade, de a esmola só por dar e sem se preocupar com o que está lhe pedindo, ele aceita porque necessita, mas dali a pouco nem se lembrará do ato e de você. Notou a diferença?’
Outra questão muito importante quanto à maneira de se fazer a caridade: quando você a faz, mas por trás do ato, está mostrando o quanto você pode, o quanto você tem etc. isso aos olhos de Deus, apaga o ato em si, nada vale. Porque com isso você está manchando a caridade com o seu orgulho. Exemplo: você faz a caridade, mas divulga isso, você comenta isso e faz questão que os outros saibam que você é caridoso etc... Isto é orgulho de si mesmo.
Uma questão interessante que é preciso entender também é que, nem sempre o homem verdadeiramente necessitado sai às ruas para pedir porque ele tem medo da humilhação que pode sofrer. Por isto é que devemos procurar conhecer quem está do nosso lado e suas possibilidades com relação ao que necessita.
Resumindo, é preciso dentro da caridade, usar o bom senso, ser paciente, perdoar e ser benevolente, assim estaremos no caminho correto. A caridade está de certo modo contida em todo o processo da lei moral e que rege a nossa conduta.
Vamos passar a exemplos práticos: alguém bateu à sua porta e você fez uma caridade, doando algum dinheiro, ou roupa ou mesmo o alimento, esta pessoa lhe agradece e vai embora. Nada errado nisto, mas o que pode estar errado é você sentir que tem condições dispor de algo seu ou mesmo de parte do seu tempo para beneficiar a alguém e não o fazer. Mesmo que seja através de uma entidade, você deve procurar fazer sua parte no contexto. Acho particularmente que onde houver condições para além do ato de dar alguma coisa à alguém necessitado, você procurar fazer com que esta pessoa tenha de novo condições para não mais pedir e se auto levantar a estima, isso é a caridade perfeita. Acho que se você ficar dando, dando sempre à mesma pessoa, ela pode viciar e começar a agir sempre assim. Então, “você estará só estimulando a mendicância.”.
(Pedro Ozório – 10/05/2003 –SP, baseado: Livro dos Espíritos, O Evangelho Segndo o Espiritismo e O Reformador)
1.5 PARA QUEM?

CARIDADE COM INIMIGOS
Questão 887 Livro dos Espíritos: “Jesus também disse: Amai mesmo os vossos inimigos. Ora, o amor aos inimigos não será contrário às nossas tendências naturais e a inimizade não provirá de uma falta de simpatia entre os Espíritos?”.
A resposta dada então esclarece que amar aos inimigos não quer dizer ter por eles um amor terno e apaixonado, e sim que devemos lhes perdoar e retribuir o mal com o bem, pois desejando e lhes fazendo mal, estamos tendo sentimentos e atitudes negativas que não fazem tão a mal a ninguém quanto a nós mesmos, deixando-nos em um nível inferior.
“Amai, portanto, o vosso próximo; amai-o como a vós mesmos, pois já sabeis, agora, que, repelindo um desgraçado, estará, quiçá, afastando de vós um irmão, um pai, um amigo vosso de outrora. Se assim for, de que desespero não vos sentirá presas, ao reconhecê-lo no mundo dos Espíritos!
Tende, porém, cuidado, principalmente em não tratar com desprezo o vosso semelhante. Lembre-vos de tudo o que já vos tenho dito: Tende presente sempre que, repelindo um pobre, talvez repilais um Espírito que vos foi caro e que, no momento, se encontra em posição inferior à vossa. Encontrei aqui um dos pobres da Terra, a quem, por felicidade, eu pudera auxiliar algumas vezes, e ao qual, a meu turno, tenho agora de implorar auxílio.
Lembrai-vos de que Jesus disse que todos somos irmãos e pensai sempre nisso, antes de repelirdes o leproso ou o mendigo. Adeus: pensai-nos que sofrem e orai. Irmã Rosália. Paris, 1860.” (O Evangelho Segundo o Espiritismo)

1.6 PARA QUEM?
CARIDADE E AMIZADE

“A amizade é suave expressão do ser humano que necessita intercambiar as forças da emoção sob os estímulos do entendimento fraternal. Inspiradora de coragem e de abnegação, a amizade enfloresce as almas, abençoando-as com resistências para as lutas.” (Joanna de Ângelis In: Momentos de Esperança - Divaldo Pereira Franco)
A amizade é um dos sentimentos mais nobres, é ela que une e liga as almas umas às outras de uma forma tão profunda e verdadeira, que enobrece cada um, o que dá e o que a recebe, o que sente, e o que é sentido.
A amizade traz a alma um brilho especial, pela alegria e bem-estar que ela gera, apesar da dor de muitas vezes não ser correspondida como deseja, mesmo esta fortalece o eu interior no sentido de que temos que dar sem esperar nada em troca, grande lição de aprendizado, grande lição de CARIDADE.
Observa-se atualmente, na contemporaneidade, muita falta de amizade! O sistema capitalista com sua lógica perversa incentiva o individualismo exacerbado e apego a bens materiais, o que faz com que as pessoas se afastem uma das outras, e fiquem cada vez mais inertes em seu próprio mundo de forma egoísta.
“O individualismo exacerbado está alastrado, em ritmo acelerado.
As pessoas nem se olham, Mal se falam se ignoram.
O que acontece me é difícil de entender. De compreender.
Ao mesmo tempo q é complexo, também tá na cara explicitado ou oculto.
Estão aí as leis deste sistema econômico perverso.
O capitalismo, que é baseado na exploração. No um em cima e os outros no chão.
Poucos no poder e muitos a correr,
Diariamente em busca de uma migalha.
Sendo tratado que nem tralha
Pisoteado, excluído, alienado, cooptado,
Por diversas forças, com sede de poder.
Com sede de mais ter”

Neste contexto a amizade é uma luz na escuridão, que vem como um turbilhão iluminar estender a mão.
“O egoísmo afasta as pessoas e as isola. A amizade às aproxima e irmana. O medo agride as almas e infelicita. A amizade apazigua e alegra os indivíduos. A desconfiança desarmoniza as vidas e a amizade equilibra as mentes, dulcificando os corações.”
(Joanna de Ângelis In: Momentos de Esperança - Divaldo Pereira Franco).


Quando tudo parece perdido,
Quando não se sabe que caminho tomar, lá está a amizade para aconselhar,
Quando o coração chora pela desilusão de uma paixão, lá está a amizade para consolar.
Quando se está mal, com raiva e negatividade a brotar, lá está a amizade para lhe ajudar a se controlar!
Quando se está triste a chorar, lá esta a amizade para as lágrimas limpar
Quando se está feliz realizado em êxtase! Lá está amizade para compartilhar e feliz junto ficar!
Quando se quer ir pra frente, lá está a amizade consciente a lhe apoiar na sua evolução, juntos como irmãos!
“Na área dos amores de profundidade, a presença da amizade é fundamental”. Ela nasce de uma expressão de simpatia, e firma-se com as raízes do afeto seguro, fincadas nas terras da alma.
Quando outras emoções se estiolam no vaivém dos choques, a amizade perdura, companheira devotada dos homens que se estimam. Se a amizade fugisse da Terra, a vida espiritual dos seres se esfacelaria.
Ela é meiga e paciente, vigilante e ativa.
Discreta, apaga-se, para que brilhe aquele a quem se afeiçoa.
Sustenta na fraqueza e liberta nos momentos de dor.
A amizade é fácil de ser vitalizada.
Cultivá-la, constitui um dever de todo aquele que pensa e aspira, porquanto, ninguém logra êxito, se avança com aridez na alam ou indiferente ao elevo da sua fluidez.
A amizade de Jesus pelos discípulos e pelas multidões dá-nos, até hoje, a dimensão do que é o amor na sua essência mais pura, demonstrando que ela é o passo inicial para essa conquista superior que é meta de todas as vidas e mandamento maior da Lei Divina.” (Joanna de Ângelis In: Momentos de Esperança - Divaldo Pereira Franco)
Existem vários tipos de amizade:
A amizade entre irmãos, entre irmãos de alma.
A amizade que se reveste na empatia pelo outro,
A amizade entre entes consanguíneos,
A amizade entre pessoas que mal se conhecem, mas tem uma pela outra um desejo de ver o outro melhor, de ver o outro bem, de ver o outro evoluir e ajudá-lo na sua evolução.
A amizade é um dos maiores presentes da vida, é ela que nos ajuda a nos manter fortes, a enfrentar as adversidades da vida, a superar os obstáculos.

“O verdadeiro amigo é como um abrigo tem partes na vitória, esconderijo contra as tempestades, nos piores momentos não vão embora.” Dina Di – Minha Alma Chora


Bibliografia:
Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos. Cap. XI. Kardec, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. XIII. Itens 09 e 10. Franco, Divaldo Pereira. Estudos Espíritas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis, cap. 16. Calligaris, Rodolfo. As Leis Morais. Capítulos – Direito e Justiça e Esmola e Caridade.
Joanna de Ângelis In: Momentos de Esperança - Divaldo Pereira Franco
Pedro Ozório – 10/05/2003 –SP, baseado: Livro dos Espíritos, O Evangelho Segundo o Espiritismo e O Reformador.

Nenhum comentário:

Postar um comentário